6.9.07

Pedreiro faz sexo com muro ao ver buraquinho aberto na parede



Muita gente fica impressionada quando o cantor Sergei comenta que gosta de fazer sexo com árvores. O cineasta Sady Baby também já andou bombando uma árvore no clássico fime "No Calor do Buraco". Mas a novidade é saber que existem pessoas que sentem prazer em fazer sexo com um muro. A estranha tara chegou ao conhecimento público na semana passada, na cidade de Franca, no Interior de São Paulo, onde um pedreiro de 59 anos foi flagrado penetrando o buraco de um muro. Além de ir e vir no buraquinho de concreto, o homem gemia alucinadamente e acariciava a parede chapiscada como se ela fosse uma pele aveludada. Uma vizinha viu a bizarra cena e ligou para a polícia, que não permitiu que o tarado depositasse sua "cal" no orifício do muro. A matéria saiu na Agência Cosmo e pode ser acessada pelo endereço http://www.cosmo.com.br/brasilemundo/integra.asp?id=206513

30.7.07

O furo do ano vem de Brasília: tarado abusa de bêbado

Uma série de compromissos tem impedido que eu encontre tempo para atualizar o Mondo Cane. Enquanto isso, continuo recebendo centenas de e-mails de leitores, a maioria pedindo que eu coloque pelo menos um post por mês. Há também aqueles que enviam sugestões de notícias a serem publicadas. Atendendo a pedidos, segue abaixo o maior furo de reportagem de 2007 publicado por um jornal de Brasília. Com direito a foto do furo.


Não conseguiu ler nada no recorte acima? Segue abaixo o texto do jornal na íntegra:

Um caso considerado inusitado ocorreu sexta-feira (16), em Luziânia. Um homem completamente embriagado e fora de seus sentidos, foi ”estuprado” no meio da rua. A violência sexual ocorreu por volta de 1h10, no cruzamento da Avenida Kisleu Dias Maciel com Rua Fagundes Varela, em pleno centro da cidade.
O autor, Clodoaldo Souza Santos, 33 anos, conhecido como “Clodó”, foi pego literalmente com as “calças na mão”. Estava em cima da vítima no momento em que foi surpreendido por vigilantes que fazem a segurança motorizada na cidade. Os dois estavam semi-nus.
A vítima, identificada apenas como “Paulinho”, completamente embriagada, sequer sentiu a “giripoca piar”. Só acordou com a ajuda dos seguranças, depois de muita insistência em chamá-lo. Estava só de camisa para não sentir tanto frio. A calça e os sapatos haviam sido retirados pelo estuprador e tinham sido colocados ao lado da calçada.
Para sorte do bêbado, Clodoaldo não é promíscuo, faz sexo seguro e usou camisinha. Por isso, Paulinho não corre o risco de “engravidar”. Detectado a violência sexual, os seguranças ficaram constrangidos, mas pediram que os dois vestissem as roupas para serem levados à delegacia.
Até porque, à cerca de 150 metros do local do estupro, fica o 10º Batalhão de Polícia Militar de Luziânia e uma igreja evangélica. Mas, a unidade policial e a constante presença de evangélicos na área, não foi capaz de inibir “Clodó”, que mandou “brasa” em “Paulinho”, ali mesmo.
A Polícia Militar foi chamada ao local do fato. O sargento Miranda, comandante da viatura 3290 e o soldado Martins, conduziu as “beldades” à Delegacia da Polícia Civil. Para que um novo ato não ocorresse dentro do carro, vítima e autor ficaram em locais separados até a chegada à 1ª DP de Luziânia.
“Clodó” foi autuado em flagrante por atentado violento ao pudor. Ele negou a violência sexual. Disse que: “Não foi bem assim como estão dizendo”. Questionado quanto à camisinha encontrada em sua mão disse que, apenas usava em caso de extrema necessidade. O crime é inafiançável e ele poderá ser condenado a uma pena de 12 anos de reclusão.
“Paulinho”, de aproximadamente 30 anos, foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) para exame. O laudo preliminar comprovou a violência. Após acabar a bebedeira, tanto vítima como o autor ,constrangidos, nem mesmo se olhavam. Um policial experiente, ao saber do caso na DP, exclamou: “Mas será o Benedito!!!”

11.7.07

Ele quer o triunfo do cinema paulista

A história de Rodrigo Montana, que quer resgatar a memória de artistas com a exibição de filmes no famoso cruzamento da Boca do Lixo

O grande centro produtor do cinema paulista nasceu no cruzamento da Rua Triunfo com a Rua Vitória, na Santa Ifigênia, região central de São Paulo, que ficou conhecida como Boca do Lixo. Fazendo jus aos nomes das vias públicas, o auge da produção cinematográfica ali aconteceu durante os anos 70. Nos dias de hoje, um senhor de 67 quer resgatar a história do cinema paulista, transformando o cruzamento numa sala de cinema, com a exibição gratuita de filmes para a população aos finais de semana.

O nome desse senhor é Cariolano Rodrigues Mineiro, que nasceu em Assis, a 444 quilômetros de São Paulo, e prefere ser chamado de Rodrigo Montana. Com 10 anos de idade, Montana começou no ofício de peão de boiadeiro. Ele tocava a boiada por estradas de São Paulo, Paraná e Mato Grosso. Mas aos 7 anos, o ex-peão já sonhava em trabalhar no cinema. "Eu assistia filmes do Roy Rogers e do Zorro nas matinês e dizia pros outros que um dia eu também estaria na tela".

Montana lembra que a oportunidade de entrar de vez para o mundo do cinema surgiu quando ele ainda era funcionário do setor de serviços gerais do Sport Club Corinthians Paulista em 1965, conforme comprova sua antiga carteira de trabalho. Nessa época ele ficou sabendo que diretores e técnicos se reuniam no Bar Costa do Sol, na Rua Sete de Abril, Centro de São Paulo. "Foi ali que consegui fazer uns testes e comecei como figurante nos filmes", recorda Montana.

Uma de suas principais atuações como figurante foi no filme "Corisco, o Diabo Loiro", dirigido por Carlos Coimbra em 1969. Nos anos seguintes, Montana dividiu as atividades de ator e assistente de produção em filmes do gênero faroeste como "Um Pistoleiro Chamado Caviuna" (1971), "Quatro Pistoleiros em Fúria" (1972) e "Trindad... é meu Nome" (1973), todos dirigidos por Edward Freund, um polonês radicado no cinema da Boca. "Eu era bom para morrer nos filmes. Fazia os vilões e nos filmes todo bandido morre", diz o ex-peão.

Depois de trabalhar com outros diretores consagrados, como José Mojica Marins, o Zé do Caixão, e Fauzi Mansur, Montana decidiu que era hora de ele mesmo rodar um filme. E em 1979 começou a filmar "Rodeio de Bravos", cuja maior parte da história se passa na cidade de Barretos, no interior paulista. Mas Montana não conseguiu levar sua obra para as telas dos cinemas de São Paulo. No ano seguinte chegava ao Brasil o filme japonês "O Império dos Sentidos", que trazia cenas de sexo explícito.

A partir de então, os exibidores paulistas só queriam lançar filmes com cenas semelhantes. "Queriam que eu inserisse cenas pornográficas no 'Rodeio de Bravos' e eu não quis. A pornografia acabou com o cinema paulista", afirma Montana. O filme do ex-peão só passou em dois cinemas em 1983: no Cine Ouro Verde, em Dourados (RS), e no Cine Rio Brilhante, em Rio Brilhante (MS). Com o fim do cinema da Boca, que era bancado com recursos próprios, Montana se dedicou às produções de rodeios e festas country.

Craques da película no lugar da Cracolândia

Já aposentado, Rodrigo Montana decidiu criar em 25 de julho de 2003 a "Associação São Paulo, a Cidade e o Cinema". Segundo Montana, o principal objetivo da entidade é resgatar a memória do cinema paulista, desconhecida pela maior parte da população. "Muitos jovens de hoje não sabem que 'O Pagador de Promessas' (de 1962) ganhou a Palma de Ouro em Cannes. O diretor desse premiado filme é Anselmo Duarte, um dos vários cineastas que passaram pela Boca do Lixo. "Ele merece ter um busto aqui na região", diz Montana.

Depois de conseguir estrear no cinema, o novo sonho do ex-peão é conseguir apoio da Prefeitura para realizar exibições gratuitas dos principais filmes da "Boca do Cinema" (Montana detesta a expressão Boca do Lixo) em plena rua. O ex-peão de boiadeiro já encaminhou ofícios para a Subprefeitura da Sé e espera contar com o apoio do órgão público para exibir filmes ao ar livre sempre, aos domingos, na Rua do Triunfo, entre as ruas Vitória e dos Gusmões. "Com a revitalização do Centro, a idéia é transformar isso aqui em uma rua de lazer", observa o ex-peão.

Em dezembro do ano passado, Montana teve a oportunidade de ter a ajuda da Prefeitura e pôde exibir duas obras cinematográficas para a população em um final de semana. Comerciantes da região cederam cadeiras para o público se sentar e conferir os filmes "Sedução" (1974), de Fauzi Mansur, e "Menino da Porteira" (1977), de Jeremias Moreira Filho. "O povo adorou e compareceu", recorda Montana, que também gostaria de oferecer à população apresentações de shows folclóricos e de rodas de capoeira, entre outras manifestações artísticas.

Montana acredita que a transformação da Rua do Triunfo em rua de lazer fará com que a região deixe de vez de ser conhecida como Cracolândia, por causa da presença dos usuários de pedras de crack. "Em vez disso, vamos oferecer os craques do cinema", brinca Montana, repetindo um trocadilho que ouviu do colega cineasta Luiz Gonzaga dos Santos, também integrante da associação. "Meu sonho é acabar com a Cracolândia e criar a Broadway paulistana", finaliza o ex-peão, sonhando alto.

Alguns momentos do Cinema da Boca do Lixo

1956 - A Cinedistri se instala na Rua do Triunfo. A companhia cinematográfica tinha sido criada sete anos antes por Oswaldo Massaini.

1962 - O filme "O Pagador de Promessas", dirigido por Anselmo Duarte e produzido pela Cinedistri, ganha a Palma de Ouro em Cannes.

1964 - O diretor José Mojica Marins lança "À Meia-Noite Levarei sua Alma", primeiro filme de seu personagem Zé do Caixão.

1967 - O ex-caminhoneiro Ozualdo Candeias dirige seu primeiro longa-metragem, "A Margem", um clássico do chamado Cinema Marginal.

1968 - Os produtores Antonio Polo Galante e Alfredo Palácios criam a produtora Servicine, responsável na realização de filmes com baixo orçamento.

1968 - O diretor Rogério Sganzerla lança seu primeiro longa-metragem, "O Bandido da Luz Vermelha", uma das obras-primas da Boca.

1972 - A ex-miss Vera Fisher estréia no cinema no filme "Sinal Vermelho - As Fêmeas", dirigido por Fauzi Mansur. Os filmes começam a apostar no erotismo por causa do público.

1974 - As estrelas Helena Ramos e Matilde Mastrangi fazem sua estréia no Cinema da Boca no filme "As Cangaceiras Eróticas", de Mauro Roberto.

1977 - O produtor David Cardoso resolveu estrear na direção com "19 Mulheres e um Homem", seu maior sucesso comercial até hoje.

1978 - O diretor José Miziara lança "O Bem-Dotado, O Homem de Itu", uma das várias pornochanchadas (comédias maliciosas) que atraíam o público para o cinema nos anos 70.

1982 - O diretor Rafaelle Rossi lança "Coisas Eróticas", primeiro filme brasileiro com cenas de sexo explícito e grande sucesso de bilheteria. A partir daí o gênero pornô predomina na Boca do Lixo.

1989 - O cinema da Boca do Lixo agoniza.

6.5.07

Polícia flagra investidor aplicando nos fundos dentro de agência bancária da Zona Norte de SP

O alarme de segurança tocou em uma agência do Banco do Brasil na Avenida Tucuruvi, no Tucuruvi, Zona Norte de São Paulo, na madrugada da última terça-feira. Policiais militares da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) foram para o local imaginando que fossem impedir um assalto. Profissionais de rádio, televisão e jornal impresso ficaram sabendo que a PM estava a caminho do local e também correram para lá para acompanhar o frescor da ocorrência. E frescura não faltou no caso. O que todos encontraram dentro da agência bancária foram dois homens fazendo sexo dentro do banco. A movimentação intensa do casal fez soar o alarme da agência. Como não estavam mantendo relações sexuais na vista de outras pessoas que poderiam sentir-se ofendidas, o que configuraria o atentado violento ao pudor, os dois homens foram liberados pela polícia. Mondo Cane sabe a identidade do cidadão que estava aplicando nos fundos do outro sujeito, mas preferiu não revelar para não perder a linha de crédito com suas fontes bancárias.

8.4.07

A propaganda é a alma (e o corpo) do negócio

Genial a idéia para os outdoors do Motel Charm de Salvador (BA). A agência de publicidade responsável pela criação da propaganda deu um tapa com luva de pelica no rosto dos moralistas de plantão.



28.3.07

Menina de 13 anos ganha título de pior chulé dos Estados Unidos

A carinha era de anjo, mas o pé era do demônio. Com apenas 13 aninhos, Katharine Tuck ganhou o título de pior chulé dos Estados Unidos na semana passada. Ela deu uma rasteira em todos os concorrentes da 32ª edição anual do "Concurso Nacional de Sapatos Fedorentos" e papou o prêmio de US$ 2,5 mil. Os pisantes da menininha estavam fedendo tanto que embrulhou o estômago dos juízes do evento. Eles conseguiram controlar o vômito para conceder o resultado de tênis mais mal cheiroso de todo os Estados Unidos. Não teve pra ninguém no concurso. A menina pisou em cinco concorrentes de peso, ou melhor, de "pésujo". Em entrevista à imprensa americana, a menininha explicou o segredo do futum. “Usei o tênis por um ano e meio, joguei futebol e basquete com eles. Também entrei calçada no Lago Great Salt para pegar o cheirinho dos camarões", disse a pequena Katharine. Para impedir que o ar ajudasse a eliminar um pouco do odor, a menina ainda teve a idéia de guardar os tênis num saco plástico vedado. Não é que a menina tem pé no chão?

Sessão nostalgia
O Brasil também tem seus pezinhos fedorentos. Um ano antes de ser executado pelos defensores do bom gosto, o jornal Notícias Populares publicou a história de um jovem que foi expulso da sala de aula por causa do chulé. Abaixo segue a reprodução da capa do NP: