Ontem completou um mês do suposto suicídio de Sady Baby. De acordo com a mãe de seu filho mais novo (o cineasta dizia ter uns 35 filhos), Sady saltou de uma ponte e foi engolido pelo Rio Uruguai, na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A atitude teria sido tomada porque o cineasta andava preocupado com o que poderia vir a acontecer com ele juridicamente após a apreensão de seus dois últimos filmes pela Polícia Federal. Até agora o corpo de Sady não apareceu. Sem corpo, não existe suicídio.
Foto cagüeta
Essa história do Sady me fez lembrar de outra contada pelo fotógrafo José Maria da Silva, que atuou por décadas no falecido periódico Notícias Populares. Zé relatou-me que a Polícia Civil não podia autuar um acusado em flagrante por homicídio porque o cadáver tinha desaparecido do local do crime. O corpo havia sido levado embora por uma enchente. E sem o corpo, não havia a prova do homicídio. Para a sorte da polícia, Zé Maria tinha tirado uma foto do presunto antes dele ser arrastado pela enxurrada. A fotografia foi usada como prova e o acusado, levado para trás das grades.
17.9.08
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Um comentário:
Isso é a cara do Sady.
História rocambolesca, corpo "desaparecido", imagino ele rindo da situação escondido em algum muquifo.
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